9 ano - Europa - regionalização

Europa

 Europa é um dos seis continentes do mundo, localizado a oeste da Ásia e ao norte da África. O continente é composto por 50 países e possui o maior bloco econômico do mundo

 Europa é um dos seis continentes do mundo, sendo em extensão territorial o segundo menor. O continente é banhado, ao norte, pelo Mar Ártico; ao sul, pelo Mar Mediterrâneo e o Mar Negro; a oeste, pelo Oceano Atlântico; e, a leste, pelo Mar Cáspio. A Europa é também conhecida como o “Velho Mundo” e considerada o berço da cultura ocidental.

 A Europa limita-se territorialmente com a Ásia, a leste, sendo considerada então um prolongamento da massa continental do continente asiático, formando, assim, a Eurásia (massa continental formada pela Europa e pela Ásia).

 Os dois continentes são separados pela cordilheira chamada Montes Urais. Devido ao seu contorno bastante irregular, o continente europeu apresenta, além de várias penínsulas e ilhas, muitos países com costa litorânea.


Tudo sobre a Europa

Continente 

Europa

Gentílico 

Europeu

Área 

10.180.000 km2

População 

741.447.158 habitantes

Densidade demográfica 

72,83 hab/km2

Idioma 

Na Europa são faladas cerca de 60 línguas. Em alguns países, são faladas mais de uma língua. Exemplos de línguas europeias: espanhol, francês e alemão.

Países 

50 países

Maior país 

Rússia

Menor país 

Vaticano


Países europeus e suas capitais

A Europa é composta por 50 países (Reino Unido é formado por quatro nações constituintes) e oito dependências. São estes:

1) Albânia (Capital: Tirana)

2) Alemanha (Capital: Berlim)

3) Andorra (Capital: Andorra, a Velha)

4) Áustria (Capital: Viena)

5) Bélgica (Capital: Bruxelas)

6) Bielorrússia (Capital: Minsk)

7) Bósnia e Herzegovina (Capital: Sarajevo)

8) Bulgária (Capital: Sofia)

9) Cazaquistão (Capital: Astana)

10) Chipre (Capital: Nicósia)

11) Croácia (Capital: Zagreb)

11) Dinamarca (Capital: Copenhague)

12) Eslováquia (Capital: Bratislava)

13) Eslovênia (Capital: Liubliana)

14) Espanha (Capital: Madri)

15) Estônia (Capital: Tallinn)

16) Finlândia (Capital: Helsinki)

17) França (Capital: Paris)

18) Grécia (Capital: Atenas)

19) Hungria (Capital: Budapeste)

20) Irlanda (Capital: Dublin)

21) Islândia (Capital: Reykjavik)

22) Itália (Capital: Roma)

23) Letônia (Capital: Riga)

24) Liechtenstein (Capital: Vaduz)

25) Lituânia (Capital: Vilnius)

26) Luxemburgo (Capital: Luxemburgo)

27) Malta (Capital: Valeta)

28) Moldávia (Capital: Chisinau)

29) Mônaco (Capital: Mônaco)

30) Montenegro (Capital: Podgorica)

31) Noruega (Capital: Oslo)

32) Países Baixos (Capital: Amsterdã)

33) Polônia (Capital: Varsóvia)

34) Portugal (Capital: Lisboa)

35) Tchéquia (Capital: Praga)

36) Macedônia do Norte (Capital: Skopje)

37) Reino Unido — é um Estado Soberano formado por 4 países:


Inglaterra (Capital: Londres)


Irlanda do Norte (Capital: Belfast)


Escócia (Capital: Edimburgo)


País de Gales (Capital: Cardiff)

38) Romênia (Capital: Bucareste)

39) Rússia — país que pertence à Europa e à Ásia (Capital: Moscou)

40) San Marino (Capital: San Marino)

41) Sérvia (Capital: Belgrado)

42) Suécia (Capital: Estocolmo)

43) Suíça (Capital: Berna)

44) Turquia — país pertencente à Europa e à Ásia (Capital: Ancara)

45) Ucrânia (Capital: Kiev)

46) Vaticano (Capital: Cidade do Vaticano)

Mapa da Europa

 
                                                   Mapa do continente europeu (Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

Regiões da Europa

  O continente europeu possui características bastante heterogêneas quando analisado todo o seu território. Para facilitar o estudo das áreas que o constituem, algumas classificações dividem-no em quatro regiões. Essas regiões foram estabelecidas segundo critérios de ordem espacial e econômica. São estas:

Europa Ocidental: é composta pelas nações banhadas pelo Oceano Atlântico, como Alemanha, Bélgica, França e Reino Unido, e também por países que possuem relação com o Ocidente.

Europa Meridional: é composta por nações banhadas pelo Mar Mediterrâneo situadas na Península Ibérica, como Espanha, Andorra, Grécia e Itália.

Europa Centro-Oriental: é composta pelos países que formam a ex-União Soviética e tornaram-se independentes, como Bósnia, Herzegovina, Kosovo, Moldávia, Macedônia do Norte, entre outros.

Europa Setentrional: é composta por países que se situam no extremo norte do continente, como os Países Nórdicos (Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Islândia).

8 ano - Atividades regionalização mundial


Exercícios de geografia - Regionalização Mundial


Marque a resposta certa:

1) Sobre o conceito de região e suas aplicações, julgue as afirmativas como verdadeiras ou falsas e marque a única afirmativa falsa.

I. As regionalizações são construções humanas, já que são os seres humanos que determinam os limites entre as regiões. Portanto, os limites das regiões não são estáticos.
II. Qualquer região deve ser estudada como uma unidade homogênea, que não possui diversidades internas, nem relação com outros espaços.
III. As regiões são importantes ferramentas de trabalho para a Geografia, porém seu estudo requer cuidados para que não se caia em generalizações erradas ou exageradas.

Responda:

2) Regionalizar o espaço significa agrupar áreas com características semelhantes.
a) Quais são as vantagens e a importância de se regionalizar o espaço?



b) Quais os vários critérios que podemos usar na regionalização de um determinado espaço?


3) Aponte alguns cuidados que devem ser observados ao estudar uma região, ou ao regionalizar um determinado espaço.



Marque a alternativa correta:

4) O espaço geográfico mundial no período da Guerra Fria (1945-1991) estava regionalizado em blocos de acordo com as condições socioeconômicas dos países integrantes e o sistema adotado por influência das superpotências. Desse modo, o mundo estava regionalizado em:
a) Norte (desenvolvido) e Sul (subdesenvolvido)
b) Metrópoles e Colônias
c) Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo
d) Países Centrais e Países Periféricos


5) Durante o Imperialismo (1845 – 1945), a regionalização do espaço mundial agrupava os países de acordo com sua capacidade econômica e a influência política e militar que exerciam no cenário mundial. Desse modo, o mundo estava regionalizado em:
a) Norte (desenvolvido) e Sul (subdesenvolvido)
b) Metrópoles e Colônias
c) Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo
d) Países Centrais e Países Periféricos
e) Leste (socialista) e Oeste (capitalista)


6) O fim das disputas ideológicas da guerra fria (1945-1991) tornou as diferenças socioeconômicas mais evidentes. Surgiu então um novo conflito marcado pelas contradições entre:
a) Norte (desenvolvido) e Sul (subdesenvolvido)
b) Leste (socialista) e Oeste (capitalista)
c) Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo
b) Metrópoles e Colônias


7) É correto afirmar que nos países do Norte desenvolvido:
a) Existe uma distribuição equitativa entre população rural e urbana, e a sociedade de consumo é altamente expressiva.
b) O setor primário é altamente avançado tecnologicamente e ocupa uma posição de destaque na economia.
c) A economia está na vanguarda da revolução técnico-científica e os setores de ponta da tecnologia são gerados e aplicados com mais intensidade.
d) O setor secundário da economia substitui o setor terciário como o grande gerador de empregos e rendimentos.
e) Existem áreas de emigração que são expressivas no contexto mundial.

8 ano - Diferentes formas de regionalização

Diferentes formas de regionalização

  Existem diversas formas de se regionalizar o espaço geográfico, haja vista que as regiões nada mais são do que as classificações observadas pelo intelecto humano sobre o espaço geográfico. Assim, existem regiões adotadas subjetivamente pelas pessoas no meio cotidiano e regiões elaboradas a partir de critérios científicos, que obedecem a pré-requisitos e conceitos de ordem natural ou social.

  A regionalização socioeconômica do espaço mundial é, pois, uma forma de realizar uma divisão entre os diferentes países com base no nível de desenvolvimento no âmbito do capitalismo contemporâneo. Basicamente, trata-se de uma atualização da chamada “Teoria dos Mundos”, que regionalizava o planeta com base em países de primeiro mundo (capitalistas desenvolvidos), segundo mundo (de economia planificada ou “socialistas”) e terceiro mundo (capitalistas subdesenvolvidos). No caso da regionalização socioeconômica, considera-se apenas a existência do primeiro e terceiro mundos, haja vista que a perspectiva socialista ou planificada não possui mais abertura no plano internacional após a queda do Muro de Berlim.
  Essa regionalização classifica os países em dois principais grupos: de um lado, os países do norte desenvolvido; de outro, os países do sul subdesenvolvido. Por isso, muitos chamam essa divisão de regionalização norte-sul.
 Posto isso, considera-se que a maior parte dos países ricos encontra-se situada nas terras emersas posicionadas mais ao norte do globo, enquanto os países pobres estão majoritariamente no sul. No entanto, essa divisão não segue à risca a delimitação cartográfica do planeta, havendo aqueles países centrais no hemisfério sul, como é o caso da Austrália, e países periféricos no hemisfério norte, a exemplo da China.
Observe a imagem a seguir:
Representação da divisão dos países com base em critérios socioeconômicos
Representação da divisão dos países com base em critérios socioeconômicos

  É importante observar que, além de ser muito abrangente, essa forma de regionalização do espaço geográfico mundial possui uma série de limitações. A principal delas é a de não evidenciar a heterogeneidade existente entre os países de um mesmo grupo na classificação. Os países do norte desenvolvido, por exemplo, apresentam-se com as mais diversas perspectivas, havendo aqueles considerados como “potências”, a exemplo dos Estados Unidos, da Alemanha e outros, e aqueles considerados limitados economicamente ou que sofrem crises recentes, tais como Portugal, Grécia, Rússia e Itália.
  Já entre os países do sul subdesenvolvido, também existem evidentes distinções. Por um lado, há aqueles países pouco ou não industrializados, como economias centradas no setor primário basicamente, e, por outro lado, aqueles países ditos “emergentes” ou “subdesenvolvidos industrializados”, tais como o BRICS (exceto a Rússia), os Tigres Asiáticos e outros. Alguns deles, como a China, possuem economias muito avançadas em termos de produção e geração de riquezas, porém sofrem com condições sociais limitadas, má distribuição de renda, analfabetismo, pobreza e problemas diversos.
  Entender a dinâmica do espaço mundial, mesmo que em uma perspectiva específica, é uma tarefa bastante complicada, de forma que as generalizações tendem ao erro. No entanto, a regionalização norte-sul é importante no sentido de nos dar uma orientação geral sobre o nível de desenvolvimento social e econômico dos países e das populações nas diferentes partes do planeta. Assim, constrói-se uma base sobre a qual é possível nos aprofundarmos em termos de estudos e conhecimentos para melhor caracterizar as relações socioespaciais no plano político e econômico internacional.

7 ano - Atividade população brasileira


7 ano - População brasileira

População brasileira




  O Brasil está no quinto lugar entre os países mais populosos, sobrepujado apenas pela China (1,3 bilhão), Índia (1,1 bilhão), Estados Unidos (314 milhões) e Indonésia (229 milhões).

  Apesar de toda população, temos em torno de 22,4 hab./km2, o que qualifica o país como pouco povoado.


                          Mapa da densidade demográfica nos Estados brasileiros

Formação da População Brasileira

  Historicamente, o povoamento do Brasil esteve ligado à expansão marítima europeia e ao tráfico de escravos africanos que isso demandou.


  Entretanto, com a proibição do tráfico negreiro em 1850, inicia-se a escassez de escravos para trabalharem na lavoura. Esse fato deu início a outros tipos de migração e imigração.

 Em 1930 teve início no Brasil um intenso processo de industrialização e urbanização, do qual o sudeste fora a região mais afetada por ter se envolvido precocemente no processo de industrialização. Por esse motivo, tornou-se a populosa região do país.

 Nos anos 50 é a vez do desenvolvimento urbano, quando cada vez mais pessoas deixam os campos para trabalharem nas cidades, sobretudo nas regiões sudeste.

 Os principais fatores foram a industrialização e a construção de Brasília na região centro-oeste a partir da década de 60.

 Nas cidades existiam melhores condições de vida, como saúde e saneamento básico e, consequentemente, temos o enfraquecimento da taxa de mortalidade.

 As novas qualidades urbanas e a revolução no campo da medicina geraram um alto crescimento vegetativo. Ou seja, a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade da população.

 Importante lembrar que na década de 60, temos o advento da pílula anticoncepcional, a vida urbana e a entrada da mulher no mercado de trabalho. Esses fatores levaram a diminuição da taxa de natalidade no país.

 Podemos notar que a dinâmica demográfica do Brasil incidiu por transformações durante as últimas décadas.

Observamos o decaimento da taxa de crescimento da população entre as décadas antecedentes a década de 1970.

 Conferimos esse decaimento a uma redução acelerada da taxa de fecundidade, fenômeno esse notado em todas as regiões brasileiras, urbanas e rurais.

 A direção da população brasileira, na primeira metade deste século, tanto pelo seu calibre quanto pela sua estrutura etária, já está delineada. Tanto a mudança na taxa de mortalidade quanto na de fecundidade, já estão muito adiantadas.

 A pirâmide etária brasileira, que possuía uma base larga e o topo estreito, apregoando a superioridade de crianças e jovens, recentemente apresenta características de equilíbrio.

Ou seja, enquanto a população idosa (65 e mais anos de idade) acrescentará a taxas elevadas, de 2 % a 4% ao ano; a população jovem irá a diminuir.

 Conforme projeções da ONU, de 3,1%, em 1970, a população idosa brasileira passará a aproximadamente 19% até 2050.


 Nesse momento, coexistirão no cerne das populações jovem e adulta, subgrupos etários com crescimento negativo e positivo.

 Tal qual se demonstra nas nações envelhecidas, a trajetória etária brasileira gera desafios. Se não solucionados, levarão o país a enfrentar dificuldades nas próximas décadas.

 O problema do déficit previdenciário está concorrendo com o papel importante representado pelas aposentadorias na renda dos idosos, que muitas vezes são arrimos de família.

 Todavia, isso é um problema, já que Estado demonstra encontrar dificuldades para honrar compromissos previdenciários.
População Brasileira na Atualidade

 Atualmente, a população brasileira é de 190.732.694 habitantes (dados do IBGE no censo de 2010) e, segundo as avaliações, deverá atingir 228 milhões de habitantes até o ano de 2025.

 Com um crescimento demográfico de 1,17% ao ano, os brasileiros apresentam uma taxa de natalidade (por mil habitantes) de 20,40, em contraposição a uma taxa de mortalidade (por mil habitantes) de 6,31. Ademais, a expectativa de vida no país é de 73 anos.

Os estados mais populosos são:
São Paulo (41,2 milhões)
Minas Gerais (19,5 milhões)
Rio de Janeiro (15,9 milhões)
Bahia (14 milhões)
Rio Grande do Sul (10,6 milhões)

Enquanto os estados menos populosos são:
Roraima (451,2 mil)
Amapá (668,6 mil)
Acre (732,7 mil)

Vale lembrar que a população brasileira concentra-se na região sudeste, com 80.364.410 habitantes, enquanto o Nordeste abriga 53.081.950 habitantes e o Sul cerca de 27,3 milhões.

Curiosidades


  • Há muita diferença entre a expectativa de vida dos sulistas e dos nordestinos, de forma que no sul do pais, as pessoas vivem mais do que no nordeste.
  • A capital menos populosa do Brasil é Palmas, no estado do Tocantins, com uma população de 228,2 mil habitantes.
  • A cidade mais populosa do Brasil é São Paulo, no Estado de São Paulo, com população de 11,2 milhões de habitantes.
  • Harmonia entre os sexos: 48,92% de homens e 51,08% de mulheres.
  • 160,8 milhões de habitantes habitam a Zona Urbana, enquanto 29,8 milhões vivem Zona Rural.
  • De acordo com as Etnias no Brasil (cor ou raça) temos: Pardos: 43,1%; Brancos: 47,7%; Negros: 7,6%; Indígenas: 0,4% e Amarelos: 1,1%.

6 ano - Atividades coordenadas geográficas

1- QUESTÃO:  Todos os meridianos circundam a Terra , cujos extremos coincidem com os pólos norte e sul da Terra. Ainda que seja correto que o conjunto de dois meridianos opostos constituam um círculo máximo completo, é conveniente recordar que os meridianos são todos iguais e que é um arco de 180º.
Sobre os paralelos e meridianos, marque (V) ou (F) nas afirmativas a seguir:

(   ) Meridianos são linhas que cruzam a terra de um pólo ao outro.
(   ) Existem 180 paralelos para cada hemisfério norte e sul.
(   ) O principal meridiano é o Equador.
(   ) Os paralelos diminuem de extensão ao se afastarem do Equador.


(A)  V, F, F, V            
(B)  V, V, F V            
(C) V, F, F, F              
(D) F, F, V, V        
(E) F, V, V, V

02QUESTÃO: Para localizar qualquer lugar na superfície terrestre de forma exata é necessário usar duas indicações, uma letra e um número. Temos que utilizar elementos de referência que nos permitam localizar com exatidão qualquer lugar da Terra.  A rede cartográfica ou geográfica dá-nos a indicação das coordenadas geográficas. Observe o mapa e marque V ou F nas afirmativas:

(  ) O ponto E está na posição 30º Lat. Sul e 15 Long. Oeste
(  ) Os pontos E, M e H estão na mesma linha de latitude.
(  ) O ponto L está na posição 30º Lat. Sul e 30º Long. Leste.
(  )  O ponto J, está na posição 15° Lat. Sul e 15° Long. Leste.

* A opção correta é:

(A) V, F, F, F               
(B) V, V, F V            
(C) V, F, F, V              
(D) F, F, V, V           
(E) F, V, V, V

03QUESTÃO: Sobre os paralelos e meridianos, marque (V) ou (F) nas afirmativas a seguir:

(   ) Meridianos diminuem de extensão ao se afastarem do meridiano de Greenwich.
(   ) Existem 180 meridianos para cada hemisfério leste e oeste.
(   ) O principal paralelo é o Equador.
(   ) Os paralelos aumentam de extensão ao se afastarem do Greenwich.

(A) F, F, F, V               
(B) V, F, F V            
(C) V, V, F, V              
(D) V, F, V, V           
(E) F, V, V, F

04QUESTÃO: Conjunto de linhas imaginárias verticais traçadas de pólo a pólo da Terra , atravessando a linha do Equador denomina-se:

(A) latitudes                           
(B) trópicos                     
(C) paralelos            
(D) meridianos                      
(E) círculos polares


6 ano - Coordenadas Geográficas


AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS


  As coordenadas geográficas são algumas ‘linhas imaginárias’ que nos ajudam a encontrar nossa localização na superfície terrestre. A essas linhas damos o nome de latitude e longitude.

  As coordenadas geográficas funcionam da mesma forma, você deve combinar as linhas e as colunas do planisfério para identificar os locais do planeta. Assim, as linhas seriam as latitudes e as colunas, as longitudes.

 Latitude: é a distância medida em graus de um determinado ponto da superfície em relação à Linha do Equador. Pode variar de 0º a 90º e estar ao Norte ou ao Sul.

 Longitude: é a distância medida em graus de um determinado ponto da superfície em relação ao Meridiano de Greenwich. Pode variar de 0º a 180º e estar a Leste ou a Oeste. Observe o mapa abaixo:


 Observe que a Linha do Equador é uma latitude e o Meridiano de Greenwich é uma longitude

  Conforme podemos observar, a combinação entre as latitudes e as longitudes ajuda-nos a localizar qualquer ponto da Terra. Isso é muito importante, afinal, precisamos estar sempre atentos à nossa posição sobre a superfície terrestre.

 Existe um aparelho que utiliza as informações referentes às coordenadas geográficas para nos dizer a localização exata de um determinado ponto: é o GPS (Sistema de Posicionamento Global). Esse aparelho conecta-se a um sistema composto por 24 satélites e, através deles, fornece-nos informações não só sobre a nossa localização, mas também a velocidade do deslocamento, a altitude, além de nos indicar os melhores caminhos para se chegar a um determinado destino.



As coordenadas geográficas são um importante meio de localização

GEOGRAFIA

Pensar o bem comum!

Nada mais atual!

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